Implementação de mídias em dispositivos móveis: um framework de aplicação em grande escala na educação a distância
DOI:
https://doi.org/10.5944/ried.20.2.17673Palabras clave:
tecnologia da informação, educação a distância, educação tecnológica, m-learning, livro digital, ebook.Resumen
O uso intensivo das tecnologias da informação têm criado condições para o desenvolvimento um novo modo de mediação educacional chamado de mobile learning(m-learning). Dado que há ainda pouco conhecimento sobre as práticas de m-learning em larga escala e em nível institucional, esse trabalho teve por objetivo desenvolver um framework para apoiar a implementação de mídias para dispositivos móveis no ensino formal, integrado à educação superior a distância e com requisitos de escalabilidade e sustentabilidade. Para a execução desse estudo adotou-se um processo de pesquisa baseado na abordagem da Design-Based Research, que é um tipo de pesquisa que se desenvolve em contextos reais e concentra-se no desenho e teste de intervenções educacionais em parceria com profissionais da área de aplicação. Na fase de desenvolvimento do processo de pesquisa tomou-se um conjunto de decisões que estabeleceram o delineamento da iniciativa, desenvolveu-se uma mídia e avaliou-se o processo de sua implementação. Em seguida, adotou-se a mídiaem um contexto real de aprendizagem e avaliou-se a iniciativa na perspectiva dos estudantes. O framework formulado a partir da experimentação realizada é apresentado por meio de um diagrama representativo das principais fases e atividades de implementação e de um conjunto de princípios de design que orientam a execução do processo de implementação de mídias educacionais móveis. As fases de implementação e seus respectivos princípios versam sobre: (a) o delineamento e delimitação da implementação, (b) o desenho e produção da mídia e (c) a entrega e disseminação da mídia no ambiente de aprendizagem.
Descargas
Citas
Akçayir, M., Dündar, H., e Akçayir, G. (2016). What makes you a digital native? Is it enough to be born after 1980? Computers in Human Behavior, 60, 435–440. http://doi.org/10.1016/j.chb.2016.02.089.
Anderson, T., e Shattuck, J. (2012). Design-based research: a decade of progress in education research? Educational Researcher, 41(1), 16–25. http://doi.org/10.3102/0013189X11428813.
Autor, (2014). ---
Barab, S., e Squire, K. (2004). Design-based research : putting a stake in the ground. The Journal of the Learning Sciences, 13(1), 1–14. Recuperado de http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1207/s15327809jls1301_1.
Creswell, J. W. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed.
Design-Based Research Collective. (2003). Design-based research: an emerging paradigm for educational inquiry. Educational Researcher, 32(1), 5–8. Recuperado de http://www.designbasedresearch.org/reppubs/DBRC2003.pdf.
Friese, S. (2013). ATLAS.ti 7: User Guide and Reference. Berlin: ATLAS.ti Scientific Software Development.
Girard, A. (2014). Reader’s block: a systematic review of barriers to adoption, access and use in e-book user studies. Information Research, v. 19, n. 2. Disponível em: http://informationr.net/ir/19-2/paper624.html.
Hutchison, M., Tin, T., e Cao, Y. (2008). “In-your-pocket” and “on-the-fly”: meeting the needs of today’s new generation of online learners with mobile learning technology. In T. Anderson (Ed.), The theory and practice of online learning (p. 201–20). Edmonton: Athabasca University. Recuperado de http://www.aupress.ca/index.php/books/120146.
Jones, C., Ramanau, R., Cross, S., e Healing, G. (2010). Net generation or digital natives: is there a distinct new generation entering university? Computers & Education, 54(3), 722–732. http://doi.org/10.1016/j.compedu.2009.09.022.
Matta, A. E. R., Silva, F. P. S., e Boaventura, E. M. (2014). Design-based research ou pesquisa de desenvolvimento: metodologia para pesquisa aplicada de inovação em educação do século XXI. Revista da FAEEBA: Educação E Contemporaneidade, 23(42), 23–36. Recuperado de http://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/1025.
Mülbert, A. L. (2014). A implementação de mídias em dispositivos móveis: um framework para a aplicação em larga escala e com sustentabilidade em educação a distância. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina. Recuperado de http://www.bu.ufsc.br/teses/PEGC0360-T.pdf.
New Media Consortium. (2016). Horizon Report 2016 Higher Education. Austin, Texas: The New Media Consortium. Recuperado de http://cdn.nmc.org/media/2015-nmc-horizon-report-HE-EN.pdf.
Passey, D. (2010). Mobile learning in school contexts: can teachers alone make it happen? IEEE Transactions on Learning Technologies, v. 3, n. 1, p. 68–81.
Reeves, T. C. (2000). Enhancing the worth of instructional technology research through ´design experiments´ and other development research strategies. In International Perspectives on Instructional Technology Research for the 21st Century. New Orleans: American Educational Research Association.
Reeves, T. C., Herrington, J., e Oliver, R. (2005). Design research: a socially responsible approach to instructional technology research in higher education. Journal of Computing in Higher Education, 16(2), 96–115. Recuperado de http://link.springer.com/article/10.1007/BF02961476.
Sandoval, W. (2004). Developing Learning Theory by Refining Conjectures Embodied in Educational Designs. Educational Psychologist, 39(4), 213–223.
Santaella, L. (2013). A ecologia pluralista da comunicação: conectividade, mobilidade e ubiquidade. São Paulo: Paulus.
Traxler, J., e Vosloo, S. (2014). Introduction: the prospects for mobile learning. Prospects, 44(1), 13–28. http://doi.org/10.1007/s11125-014-9296-z.
Wang, F., e Hannafin, M. J. (2005). Design-based research and technology-enhanced learning environments. Educational Technology Research and Development, 53(4), 5–23.
Wingkvist, A., e Ericsson, M. (2009). A meta-model describing the development process of mobile learning. In R. W. H. Spaniol, M., Li, Q., Klamma, R., Lau (Ed.), Proceedings of the 8th International Conference on Web-Based Learning (pp. 454–463). Aachen, Germany: Springer-Verlag.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Las obras que se publican en esta revista están sujetos a los siguientes términos:
1. Los autores ceden de forma no exclusiva los derechos de explotación de los trabajos aceptados para su publicación en "RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia," y garantizan a la revista el derecho a ser la primera en publicar ese trabajo, igualmente, permiten a la revista distribuir obras publicadas bajo la licencia indicada en el punto 2.
2. Las obras se publican en la edición electrónica de la revista bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Se permite copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato, adaptar, remezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier finalidad, incluso comercial. Debe reconocer adecuadamente la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios.
3. Condiciones de auto-archivo. Se permite e incentiva a los autores a difundir electrónicamente la versión OnlineFirst (versión evaluada y aceptada para su publicación) de su obra antes de su publicación definitiva, siempre con referencia a su publicación en RIED, ya que favorece su circulación y difusión antes y así propiciar un posible aumento de su citación y alcance entre la comunidad académica. Color RoMEO: verde.

